Cbn forex ban

CBN abre janela de Forex para companhias aéreas, comerciantes de petróleo.

O Banco Central da Nigéria (CBN) anunciou uma intervenção especial do mercado para companhias aéreas, comerciantes de petróleo e empresas agrícolas para permitir que eles cancelem uma acumulação de obrigações cambiais.

Em um aviso aos credores emitidos ontem, o CBN disse que planejava liquidar as propostas através de uma combinação de negócios à frente e a curto prazo. No entanto, o banco do ápice não especificou a quantidade máxima de dólares que irá vender.

"As contas dos concessionários autorizados com o banco central serão debitadas na íntegra para o equivalente naira do valor do lance em dólares no local", disse o banco.

Pode-se lembrar que em maio; a CBN publicou uma lista de 36 itens para os quais os importadores podem obter câmbio estrangeiro (Forex) do mercado, excluindo os operadores das indústrias de companhias aéreas, petróleo e agro-industriais. Esta nova janela de Forex é dar-lhes algum privilégio após o envolvimento de vários interessados ​​e reuniões.

Enquanto isso, o gerente de área da Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA), Sudoeste da África, Samson Fatokun, disse que as companhias aéreas estrangeiras acham cada vez mais difícil repatriar seus ganhos devido à escassez de dólares no país provocada pelos baixos ganhos do petróleo bruto vendas de petróleo.

Fatokun, no entanto, explicou que a IATA estava envolvendo o governo através do Ministério dos Transportes, da CBN e do escritório do vice-presidente.

"Estamos envolvendo o governo através do ministério, CBN e vice-presidente e o governo está dando ao Ministério da Aviação a melhor atenção possível que o setor merece. Estamos abordando as questões e o governo está nos dando apoio ", disse Fatokun.

A CBN vem vendendo dólares desde fevereiro em um esforço para melhorar a liquidez e reduzir o spread entre as taxas de câmbio oficiais e do mercado negro para o naira. Cerca de US $ 5 bilhões foram vendidos, de acordo com analistas.

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Operações internacionais.

O Movimento em Reservas (média móvel de 30 dias a partir de novembro de 2018)

A evolução do mercado de câmbio na Nigéria tem sido influenciada por uma série de fatores, como a mudança do padrão de comércio internacional, mudanças institucionais na economia e mudanças estruturais na produção. Antes do estabelecimento do Banco Central da Nigéria (CBN) e da promulgação do Exchange Control Act de 1962, estrangeiro.

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Operações internacionais.

O mercado cambial na Nigéria.

A evolução do mercado de câmbio na Nigéria até o presente estado foi influenciada por uma série de fatores, como a mudança do padrão de comércio internacional, mudanças institucionais na economia e mudanças estruturais na produção. Antes do estabelecimento do Banco Central da Nigéria (CBN) em 1958 e da promulgação da Lei de Controle de Câmbio de 1962, o setor privado obteve o câmbio no mercado privado e mantido em saldos no exterior por bancos comerciais que atuaram como agentes para os exportadores locais. Durante este período, as exportações agrícolas contribuíram com a maior parte das receitas cambiais. O fato de a libra da Nigéria estar vinculada à libra esterlina britânica, com fácil conversibilidade, atrasou o desenvolvimento de um mercado de câmbio ativo. No entanto, com o estabelecimento do CBN e a subsequente centralização da autoridade cambial no Banco, a necessidade de desenvolver um mercado de câmbio local tornou-se primordial.

O aumento da exportação de petróleo bruto no início da década de 1970, após o aumento acentuado de seus preços, aumentou as receitas de câmbio oficiais. O mercado de câmbio experimentou um boom durante este período e a gestão dos recursos cambiais tornou-se necessária para garantir que a falta de crédito não surgisse. No entanto, não foi até 1982 que os controles de câmbio abrangentes foram aplicados como resultado da crise de câmbio estabelecida nesse ano. A crescente demanda de câmbio em um momento em que a oferta estava encolhida incentivou o desenvolvimento de um florescente mercado paralelo de divisas.

O sistema de controle de câmbio foi incapaz de desenvolver um mecanismo apropriado para alocação de divisas em consonância com o objetivo do equilíbrio interno. Isso levou à introdução do Mercado de Câmbio de segunda linha (SFEM) em setembro de 1986. No SFEM, a determinação da taxa de câmbio Naira e da alocação de divisas baseou-se nas forças do mercado. Para ampliar o escopo das Câmaras de Câmbio do Mercado de Câmbio foram introduzidas em 1989 para negociação em divisas de origem privada.

Como resultado da volatilidade das taxas, foram introduzidas novas reformas no Mercado de Câmbio em 1994. Entre elas, a vinculação formal da taxa de câmbio naira, a centralização das divisas no CBN, a restrição das Bureaux de Change para comprar divisas como agentes do CBN, a reafirmação da ilegalidade do mercado paralelo e a descontinuação de contas abertas e contas a cobrar como meio de setor de pagamentos.

O Mercado de Câmbio foi liberalizado em 1995 com a introdução de um Mercado de Câmbio Autônomo (AFEM) para a venda de divisas aos usuários finais pelo CBN através de revendedores autorizados selecionados a taxa de câmbio determinada pelo mercado. Além disso, as Bureaux de Change receberam mais uma vez o status de compradores e vendedores autorizados de câmbio. O mercado de câmbio foi liberalizado em outubro de 1999 com a introdução de um mercado interbancário cambial (IFEM).

Estrutura do Mercado Cambial da Nigéria.

O mercado cambial nigeriano testemunhou enormes mudanças. O mercado de câmbio de segunda linha (SFEM) foi introduzido em setembro de 1986, o mercado oficial unificado em 1987, o mercado de câmbio autônomo (AFEM) em 1995 e o mercado internacional de câmbio (IFEM) em 1999.

As Bureaux de Change foram licenciadas em 1989 para conceder acesso a pequenos usuários de câmbio e ampliar o mercado de câmbio oficialmente reconhecido. As taxas de câmbio nas Bureaux de Change são determinadas pelo mercado. Um mercado paralelo de divisas existe desde a era do controle cambial. Constatou-se que a escassez no setor oficial e os procedimentos burocráticos exigiam o crescimento e o desenvolvimento do mercado paralelo.

Forex: CBN abre uma janela para as PME comprar US $ 20.000 por trimestre.

Por Babajide Komolafe.

L AGOS - O Banco Central da Nigéria, CBN, ontem, abriu uma janela de câmbio especial para pequenas e médias empresas, PME, para permitir que as PME importem itens finalizados e semi-acabados elegíveis que não excedam US $ 20.000 para uma empresa por trimestre.

O banco do ápice também reduziu o prazo para as suas transações cambiais a prazo de 60 dias para 30 dias.

Enquanto isso, os Bureaux de Change, BDCs, operadores, ontem, exigiram que o CBN, para aumentar a margem permitida nas vendas em dólares no subsector.

Anunciando a janela especial para SME, Diretor interino, Departamento de Comunicação Corporativa, CBN, Sr. Isaac Okorafor, disse que a intervenção especial do banco do ápice foi necessária por suas descobertas de que um grande número de PMEs estavam sendo excluídas do espaço forex pelas grandes empresas.

De acordo com o arranjo especial, as empresas com força de funcionários entre 10 a 199 e base de ativos de entre N5 milhões a menos de N500 milhões receberão a oportunidade de importar itens elegíveis dentro do limite aprovado.

Okorafor revelou ainda que o banco havia começado a venda maciça de divisas em diferentes setores do mercado cambial esta semana.

Ontem, o banco interveio oferecendo US $ 100 milhões para revendedores autorizados no leilão forex na janela de atacado interbancário. O banco também vendeu US $ 10.000 cada um para os BDCs para atender às necessidades dos usuários de baixa qualidade no país.

O porta-voz disse que os negociantes no segmento atacadista terão valor para suas respectivas ofertas na terça-feira, 11 de abril de 2017.

Os BDC exigem margem aumentada.

Enquanto isso, os operadores da BDC, ontem, exigiram que o CBN aumentasse a margem permitida nas vendas em dólares no subsector.

A partir de uma reunião dos Diretores Executivos dos BDCs, organizada pela Associação dos Oficiais de Mudanças da Nigéria, a ABCON, eles lamentaram que a margem N2 atualmente permitida pelo CBN para vendas em dólar no subsector era inadequada, dado o custo operacional de cada um operador.

Dirigindo-se aos jornalistas à margem da reunião, o presidente da ABCON, Alhaji Aminu Gwadabe, disse: "Na margem, dissemos aos reguladores que é pequeno. Em outros climas, há margens que são até 10 por cento. A margem de N2, sentimos que ainda é pequena. Então, deixe o CBN rever essa margem para pelo menos N10 por dólar ".

Emmanuel Okogba.

Ikpeazu se reúne para sofrer cristãos no Nordeste.

Produtos agrícolas africanos.

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